Dysvagando |
domingo, novembro 25, 2001
Hoje no Globo, relacionado a um post do dia 10 de novembro falando sobre as fofocas vindas dos bastidores da eleição presidencial de 1989.
'Eu jamais poderia ter ido ao segundo debate com o Collor do jeito que fui’. FERNANDO COLLOR: Se tenho mágoa do Collor? Não, não sou homem de guardar mágoa de ninguém. Mas não vamos colocar o Collor no rol dos políticos brasileiros. Nunca o coloquei. Quando você analisa um político, gostando ou não dele, você analisa o passado, a tradição dele. O Collor fez da política uma brincadeira. Com o dinheiro e o poder de seus veículos de comunicação em Alagoas, resolveu partir daí para chegar ao poder. Na época, claro que fiquei profundamente magoado, porque fui o único ser humano do planeta a ser condenado porque tive um filho com outra mulher, quando era solteiro. Era a coisa mais natural do mundo, pois não era filho fora do casamento. Não fiquei com medo de um suposto dossiê que estava na sua pasta no debate. Olha, isso é uma grande balela! E faz parte do folclore da política brasileira.
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