Dysvagando



domingo, janeiro 05, 2003


Voltando do ano novo...

Mesmo que o mundo ao redor esteja explodindo, implodindo ou simplesmente existindo, de nada disso vale se não pulsa um impeto interior pela ação, inovação ou para simplesmente escrever alguma coisa.

E sobre o mundo interior, um pouco de loucura em Spider de David Cronenberg. Aclamado por diversos críticos, prefiro concordar com um deles. E acreditar que é mais um daqueles filmes para ser ver e rever, pensar, refletir, divagar, ou simplesmente não ver. Não que esquecer que o filme existe seja fugir de alguma coisa, é apenas uma opção de não querer tecer inúmeras teorias sobre um thriller psicológico.