Dysvagando |
sexta-feira, outubro 11, 2002
Um pouco de cinema...
Festival do Rio BR 2002 O Prêmio BR para o melhor longa de ficção brasileiro foi entregue pelo presidente da BR Distribuidora, Julio Bueno, a duas das jovens atrizes do elenco de Seja o que Deus quiser, representando o diretor Murillo Salles. O troféu de melhor documentário foi entregue pelo presidente da Academia Brasileira de Cinema, Luis Antonio Viana, ao diretor do Ônibus 174, José Padilha, que subiu ao palco com parte da sua equipe. Felipe Lacerda, editor do filme, fez um agradecimento especial ao público: "Na verdade eu queria mesmo é que o nosso filme tivesse a alegria da Banda de Ipanema, a poesia do Drummond e a vitalidade de um edifício em Copacabana. No fundo eu queria que ele fosse um filme de época, de um tempo que não volta mais, de uma guerra que já acabou. Era sobre essas coisas que falavam os filmes que concoreram com o nosso. Mas, infelizmente, o tema do Ônibus 174 é mais atual. Eu espero que pelo menos o filme sirva pra gente olhar mais de perto para os brasileiros do nosso lado." Ambos os filmes saíram no "Almanaque" da Globonews, e infelizmente o programa sobre "Ônibus 174" não esteve à altura do filme e as declarações de Felipe Lacerda no texto do Festival "corrigiram" o depoimento mal filmado e editado na reportagem televisiva.
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