Dysvagando |
sábado, outubro 26, 2002
Definitivamente, uma segunda opinião...
O distanciamento dos britânicos do "The Guardian" ajuda a traçar um outro perfil. O sócio na academia de caratê falida, Felix Strozier, "Pensava o mundo" de John Muhammad, e esperava que não fossem verdade as notícias. Strozier disse ainda que "John era uma pessoa quieta, um tanto agressiva, mas era fácil conversar com ele e acalmá-lo." Um outro ex-vizinho, completa: "Nessa cidade, mais de 150 anos atrás, se vivia pelas armas - voltamos a isso agora". E a presença da Associação Nacional de Rifles na vida americana comprova a tese. Criticam a idéia de "impressões digitais" nas armas chamando a medida de "fora de propósito"
Comments:
Postar um comentário
|