Dysvagando |
quarta-feira, agosto 07, 2002
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Não posso deixar sem homenagem quem depois de tanto tempo, apenas por palavras fez-me tão pleno. Lamento apenas, que por detrás do pano, no dia a dia comigo mesmo, tenho tantos defeitos, devendo desculpas por tantos deles e esperando desculpas pelo dos outros. Entre compaixão e amor próprio. Entre ardor e arder de ódio. Sigo, não choro. Vivo, só por enquanto.
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