Dysvagando |
domingo, junho 16, 2002
Anjo de uma noite
Sinto, Uma única Presa, firme Lágrima Corressem como rios Não conheceria Delas, Nenhuma Conto Nos lábios Salgado sabor Uma a uma. Lágrimas Amores, Que me passaram Fracionaram, deixando-me Um, só. Lembro Daquelas Soltas, livres Que salvei. E sinto Lágrimas Sinceras Presas Nos olhos, Eternamente Presentes.
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