Dysvagando



terça-feira, janeiro 01, 2002


Tenho fome, mas não tenho sono. Quando tenho sono perco a fome, resta ainda enorme o medo, que me consome enquanto espero. Não veio a fome, se veio passou. O sono tão rápido, esvaiu-se. Restou-me, já tão cedo, algo sem nome, que insisto em chamar de medo.